MAQUINISTAS




ANA PAULA BRASIL
(Ana Paula Brasil de Matos Guedes)

Cenógrafa, Pedagoga do Teatro e Mestre em Artes Cênicas, pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO, também trabalho profissionalmente como atriz. Sou uma das fundadoras do Grupo Cabeça Oca – Teatro de Bonecos (2007), onde realizei a montagem como diretora, atriz e bonequeira do espetáculo “O Homem que Calculava”, adaptação do livro homônimo de Malba Tahan. Como atriz, participei de “ Depoimentos às Terras do Brasil” (2007), direção de Orlando Arocha e “Dura lex sed Lex – procedimentos no teatro de rua”, com direção de Narciso Telles, no Rio de Janeiro e em Blumenau/SC (2006). Como atriz e manipuladora, junto da Cia. Jorge Crespo de Teatro de Bonecos, realizei “O Presidente que saiu pra ficar”, visita teatralizada à exposição comemorativa sobre Getúlio Vargas no Museu da República (2004), “O Laboratório do Vovô” – Projeto Cineduc CCBB – Semana da Ciência e Tecnologia IBAM- 2005/2006, “Sollos”, Abertura oficial do Bonecart – Mostra de Teatro de Bonecos de Cabo Frio (2007). Como performer no Grupo Urbitantes pelo projeto “Homem-Produto”, MOLA – Mostra Livre de Artes e RIOCENACONTEMPORÂNEA (2005). Como bonequeira e figurinista, participeis dos espetáculos: “Palita no trapézio”, da companhia Chegança, São Luis/MA (2008-10), somente como bonequeira, no espetáculo “O vaqueiro que não sabia mentir”, do grupo Cutucurim, em Angra dos Reis (2007), no Festival de Teatro de São José do Rio Preto (2007), no Encontro Nacional de Teatro de Rua de Angra dos Reis (2008). Exclusivamente como cenógrafa, participei das seguintes montagens: “Como Nasce um Cabra da Peste” (2002) direção de Rodrigo Portela, “Anjo Negro” (2000) direção Sandro Lucosi, “Hamlet” (1999), no Teatro Nelson Rodrigues. Como cenógrafa e figurinista, posso citar as montagens: “Roque Santeiro” (2009), da companhia Chegança, São Luis/MA – Teatro Artur Azevedo, 2009, “Bonitinha mas ordinária” (2007), de Nelson Rodrigues, direção de Carlos Henrique Vellachio, Resende/RJ, “O pagador de promessas”, de Dias Gomes, direção de Michelle Cabral. Como aderecista: “Dançando no Céu” (2004) direção de Max Rocha, “A roda da História” (2000), do Projeto – Escola. Articulando cenário e iluminação, participei do show de lançamento do CD do grupo Rabo de Lagartixa (1999). Como diretora de arte, nos seguintes filmes “Preservação ambiental urgente!” (2007) da Marinha do Brasil, Videoclipe da banda “Arranco” (2007) com direção de Rodrigo Amorim e ”Tente outra vez” (2007), com direção de Denise Fontes. Também participei da produção de exposições e eventos como “Cem anos de Progresso” (2007) da Prefeitura de Rio das Ostras/RJ, “Milhasmar” (2007), no Rio Boat Show/RJ, Móbile Central do Stand da Fiocruz – Museu da Vida (2005). Como assistente de cenografia, “O beijo no Asfalto” (1998), da UNIRIO. Fui indicada ao prêmio de melhor cenografia por esta montagem no 12º Festival de Blumenau – 2001. Como curadora, trabalhei na exposição fotográfica “Visões do Barracão” (2003), no II Colóquio do NEPAA – UNIRIO. 2003. Participei também de eventos importantes em âmbito nacional como o 15º Festival de Blumenau (2001), o 5º encontro Internacional de Palhaços Anjos do Picadeiro (2006), o Festival de Curitiba (2006), o Encontro Nacional de Teatro de Rua de Angra dos Reis (2007), o XIII Encontro de Nacional de Teatro de Rua de Angra dos Reis (2008), o I Encontro MATRACA de Teatro de Rua do Maranhão – São Luis/MA (2008), o 6º Bonecart – Cabo Frio/RJ, (2010). Paralela a formação acadêmica, como formação complementar, posso citar cursos como: Mídia, Gestão e Produção Cultural (2005) na Escola de Comunicação/UFRJ, O Passo (2003) Seminário de Arte /Pró–Arte /Lucas Sciavata, Curso de Vitrinismo (2001) no Senac- Rio, O ator e o objeto (2007) com Carolina Garcia, O teatro de bonecos na sala de aula (2007), com Mario Ballentti, O teatro de bonecos na sala de aula (2007) com Carolina Garcia, Oficina de interpretação para cinema (2009) com Gabriela Linhares, Regras do Jogo (2006) com Sotigui Kouyaté, Curso de Criação Digital (2000), na MAC/Niterói, Oficina de Confecção de Bonecos (2006) com Celso Ohi, Oficina de Confecção de Bonecos (2005) com Jorge Crespo.


ANGELA RECHIA
(Angela Rechia Bitencourt)

Natural de Santa Maria, Rio Grande do Sul, iniciou sua carreira de atriz aos 12 anos de idade, quando ingressou na Cia. Retalhos de Teatro. Com a companhia trabalhou durante cinco anos, participando de espetáculos adultos e infantis, entre gêneros de palco e rua. Dentre as montagens, sob direção de Helquer Paes, destacam-se “Romeu e Julieta” (2009) e “MaKBeth” (2004), de William Shakespeare; “O Beijo no Asfalto” (2006-2007), “Anjo Negro” (2008) e “Dorotéia” (2009), de Nelson Rodrigues; “O Sonho” (2005-2009) e “A Verdadeira História Não Contada” (2008-2009), textos de autoria do grupo; além do Projeto Cultural “Passageiros da Alegria” (2005-2009) financiado pela LIC/RS. Ainda como atriz, realizou uma parceria com o grupo FRUI Central de Teatro atuando no Show de Humor “O Uivo do Coyote” (2008). Com estes trabalhos participou de Festivais em âmbito nacional e regional, dentre eles o XIV Porto Alegre em Cena (2007) com “O Beijo no Asfalto”, o Festival Nacional de Teatro de Limeira/SP com “Anjo Negro” e o FESTISM (2007/2008) com o mesmo trabalho e “Dorotéia”, respectivamente. Em 2008, recebeu o prêmio de melhor atriz coadjuvante no Festival de Teatro de Campo Mourão (PR) pela peça “O Anjo Negro” e no ano de 2009 recebeu prêmio de melhor atriz do Festival de Teatro da Cidade de São Paulo com a peça “A Verdadeira História Não Contada”. No campo do audiovisual, participou como atriz das séries de televisão “Verso inverso - Histórias Curtas” e “Pé na Porta”, na RBSTV e também em curtas-metragens como “O Atirador” sob a direção de Juliano Verardi que participou de importantes Festivais como 16º Gramado Cine Vídeo e o V Festival Internacional de Cortometrages Del Cuco, no Peru. Através da UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, como aluna do curso de Artes Cênicas, participou do projeto musical performático “Pelas Veias da Música Latino Americana” com direção de Daniel Morales. Em 2010, mudou-se para o Rio de Janeiro onde ingressa no curso de Artes Cênicas da UNIRIO.


FABRICIO MOSER
(Fabricio Goulart Moser)

Ator, diretor e pesquisador teatral, também atua como produtor e crítico cultural. Graduado em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS), é Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Artisticamente coordenou, dirigiu e atuou junto ao Hendÿ - Grupo de Experimento e Pesquisa em Teatro, e a Cia. TUDO - Teatro Universitário de Dourados apresentando espetáculos nos estados do Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. Paralelamente, também trabalhou com o audiovisual, através da produção de vídeos institucionais, curta-metragem de ficção e comercias. Desenvolveu projetos artísticos junto a instituições de ensino superior como UFSM, UFGD, USP. Ainda, junto a ONG – GAPK, ao IDAC e a FAPEMS, de Dourados/MS, e o Pontão de Cultura Guaicuru, de Campo Grande/MS. Também esteve presente na elaboração de Festivais ligados ao Teatro, como o 1º Festival Internacional de Teatro de Dourados (2008), o Cena Alternativa (2008) e o Se Mostra Teatro Douradense (2009). De maneira paralelo, realizou cursos como a Residência para Atores e Bailarinos (2011) com a holandesa Ria Marks, Crítica Teatral (2011) com Luciana Romangnoli, Crítica Teatral (2011) com Daniele Ávila, Dramaturgia (2011) com Cristina Moura, Leituras Críticas (2010) com Zé Fernando Azevedo, Presença de Palco (2010) com Alexandrino DuCarmo, Oficina de Cenografia (2009) com Dóris Rolemberg, El Clown Como Arma Arroradiza (2008) com Nany Cogorno, Questão de Interpretação (2005) com Bia Braga, Laboratório de Imagem e Movimento (2004) com Tamaras Cubas, Maratona Corporal (2004) com Ana Kfouri, Do improviso ao rigor (2004) com Neyde Veneziano, Interpretação para Cinema (2004) com Nora Prado, Improvisação para o Clown (2003) com Luciano Bortoluzzi e Aprendiz de Clown (2002) com Ana Elvira Wuo. Como diretor, seus principais trabalhos são “A Cabeleireira” (2008), do conto homônimo da escritora portuguesa Inês Pedrosa, “A Nova Califórnia” (2007) transposição do conto de Lima Barreto, “Maria Borralheira” (2007), do conto de Sílvio Romero, todos pelo Hendÿ. Junto a Cia. TUDO dirigiu “O Espião” (2008) de Bertolt Brecht; “Viúva, porém honesta” (2008) de Nelson Rodrigues e “O Pé da Arvore de Natal” (2008) de Karl Valentin, entre outros. Ainda, “Ahajave Pyelo – Pe” [Quando foi pra cidade] (2007) e “Até Quando?” (2007), criações com o Grupo de Teatro Indígena das Aldeias Jaguapiru e Bororó, que circulou por reservas de Dourados. Também criou e atuou em “Dom Quixote” (2006) e dirigiu “Breve Delírio Cômico de Uma tragédia Entediante”, a partir da obra Sonho de Uma Noite de Verão, de Shakespeare. Apenas como ator, participou de montagens como “A Cantora Careca” (2006) de Eugene Ionesco, direção de Alessandra Montagner, “http//www.projeto.caim” (2006) do texto de Lord Byron, direção de Cláudia Schulz, “A Instrusa” (2005) de Maurice Maeterlinck, direção de Jeferson Ilha, “Aquela peça escocesa” (2005) adaptação de Machbeth, direção de Aline Castamann, “O Auto da Compadecida” (2005) de Ariano Suassuna, direção de Vera Lúcia Rodrigues, “O Interior” (2005) do texto de Maurice Materlinck, direção de Paula Lafayette, “El Gran Cirkito” (2004) direção de Rozane Cardoso, “Martin Fierro” (2004) de José Hernandez, direção de Régis Dávila, “A Verdade” (2003) do conto de Luígi Pirandello, direção de Bia Noy, “Sonhando para o Inverno” (2003) direção de Adriana DalForno e “Os 14 Exercícios” (2002) direção de Rozane Cardoso, entre outros. Com algumas destas montagens participou de projetos e eventos em diversas regiões, como o Circuito Sul-mato-grossense de Teatro (2008,2009,2010), Encena Dourados (2007, 2008), Cena Som (2008), Semana do Teatro de MS (2008), FESTCAMP (2009, 2010), FESTISM (2008), FAS – Festival da América Do Sul (2010), Bienal de Teatro do MS (2010), MS em Cena (2010) e da Mostra de TEATRO/UFGD (2010).


LUCIANA FINS
(Luciana Fins Vaz de Melo)

Jornalista, tradutora, diretora e atriz. Graduada em Jornalismo pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), iniciou sua carreira profissional em 1985, no Grupo Divulgação, de Juiz de Fora, onde atuou em espetáculos como “A Aurora da Minha Vida” de Naum Alves de Souza; “As Aventuras do Tio Patinhas” de Augusto Boal; “O Burguês Fidalgo” de Molière; “Edipo” de Sófocles; “Amor em Verso e Canção” de José Luiz Ribeiro; “Vereda da Salvação” de Jorge Andrade; entre outras montagens. Em 1994, mudou para a cidade de Caracas, na Venezuela, onde trabalhou como assistente de direção do espetáculo “Lorca, una Palabra a Tiempo”, dirigido pela chilena Verónica Artigas e como atriz do espetáculo baseado na obra de Tenesse Willians, “Dejame escuchar, silencios en si Mayor”, do grupo Arka 71, sob a direção da suíça-venezuela Alejandra Toro. No ano seguinte foi selecionada para integrar o Centro de Formación Actoral da Companhia Teatral TET – Taller Experimental de Teatro, onde permaneceu por 3 anos. Com o TET, participou da montagem do espetáculo “La Boda” de Anton Chekhov “. Dois anos depois, foi escolhida para protagonizar “Dicen que Nació en Magdala", espetáculo do grupo La Bacante, dirigido por Diana Peñalver. Regressou ao Brasil para participar do espetáculo “No Natal a gente vem te Buscar” de Naum Alves de Souza com a Cia Afiada e, em 2004, fundou a companhia 3meia9, na qual dirigiu os espetáculos “O Triciclo” de Fernando Arrabal, “Bossa Nova” e “ A Ver Estrelas”, de João Falcão. Em 2008, coordenou o projeto de investigação teatral Rede Teia (BH) na cidade de Juiz de Fora, e dirigiu o espetáculo “75 minutos”. Recebeu indicação ao Prêmio de Melhor Atriz no IV Festival de Teatro San Martín de Caracas – Venezuela, e conquistou os prêmios de Melhor Direção e Melhor Espetáculo no I Festival de Teatro de JF. Realizou atividades formativas como o Oficina de Teatro Musical, SESC-RJ (2012), Oficina de Acrobacia com Teatro do Anônimo (2011), Oficina de Caracterização (2011), Workshop de Rasaboxes (2010) – Michel Minnick, Ciclo de Vivência Meyerhold (2007) - Aldomar Conrado; Oficina de Teatro (2003) – Grupo Galpão, Curso de Canto (1995 a 2001) – cantora venezuelana Marisela Leal, Curso de Percussão Caribenha e Leitura Musical (1997) – Fundação Bigott- Caracas, Oficinas de Canto e Voz (1996) – Felicia Canetti/Companhia Nacional de Caracas, entre outras. Participou da Campanha de Popularização do Teatro e da Dança (2006-2008), do Festival de Teatro de Curitiba – Mostra Fringe (2006), Festival de Teatro e Música Ibero-americano (2001) em Cuba; do XXVI Festival Internacional de Teatro de Oriente (2001) na Venezuela; do IV Festival Teatral Del Teatro San Martín de Caracas (2002) e do XII Festiminas (1987). Traduziu peças teatrais como Ay amor, ya no me quieras tanto, Lucero Millán (México); Las Gorditas, Gustavo Ott (Venezuela); Baby Boom no Paraíso, Ana Istarú (Costa Rica); Diplomas, Andrés Caicedo -Teatro Matacandelas (Colômbia); Mano a Mano, Viviane Cordero (Equador), Los Três Esqueletos, Gustavo Ott (Venezuela) e O Triciclo, Fernando Arrabal (Espanha). Realizou dublagens e locuções para o canal Warner Channel, onde trabalhou também como coordenadora de linguagem e é atualmente produtora de conteúdo. Além disso, exerceu por cinco anos a função de tradutora para os canais Discovery Channel, Animal Planet, People & Arts e Home & Health. No cinema participou como atriz dos curtas: “A Tesoura Cega” (2004), de Alessandro Corrêa, Oito (2010), de Og Esteves e Jhonata Almeida, “Casa de Boneca”, de Adriana Barata; “Fim de Mês”, dirgido por Nilson Alvarenga; e na preparação de atores de “P& B” (2007), de Alessandro Corrêa.


MARCIO ANTUNES
(Marcio Antonio Antunes da Silva)

Em Dourados, Mato Grosso do Sul, sua cidade natal, teve a primeira experiência com o teatro, através do espetáculo “Dança dos Vampiros” (2002) sob direção de Deborah Schulz. Em 2003, mudou-se para a cidade de São Paulo onde iniciou seus estudos na Oficina de Atores do TUSP (Teatro da USP), durante dois anos, e na Biblioteca Municipal Mario de Andrade. Neste período, apresentou o espetáculo “São Paulo coberto COPANos” (2003) direção de Nely Sampaio através do fomento do Circuito de Espetáculos sobre os 450 anos da cidade. Em 2004, concluiu a oficina de Interpretação da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado) que resultou no espetáculo “Se eu perder esse trem...” (2003) sob a direção de Suia Legaspe. Mudou-se em 2005, a cargo da formação em Fisioterapia, para a cidade de Piracicaba, São Paulo, integrando o Grupo Universitário No Espaço e depois ingressando no Grupo Andaime. Com este grupo, desenvolveu uma linha de estudo teatral direcionada a investigação de autores como Shakespeare e Artaud e também sobre estilos de representação, como o Teatro Realista. Neste período, circulou por São Paulo com os espetáculos “Jaques e seu amo” (2006) e “Sobre dores e amores” (2007), direções de Antônio Chapéu. Na UNIMEP – Universidade Metodista de Piracicaba, concluiu a graduação em Fisioterapia, com estagio na Physical Terapy Clinic na California/EUA, e participou do Projeto de Extensão: “Dança e desenvolvimento corporal com idosos institucionalizados”, ligando a fisioterapia com a arte. Durante sua carreira artística, se dedicou ao aprimoramento do trabalho corporal passando pelo circo, através de aulas na Intrépida Trupe, Ballet Classico, Broadway e Jazz. Em outro momento, trabalhou como produtor do espetáculo “Tá procurando o que?” (2009), direção de Lurdes Martins, em Dourados, através do evento Se Mostra Teatro Douradense (2008). Estudou na CAL, onde apresentou, em dezembro de 2010, o exercício cênico a partir do texto “Mephisto” (2010) de Arianne Mnouchkine sob direção do inglês David Hermann. Atualmente, desenvolve pesquisa que relaciona a fisioterapia a preparação do trabalho do ator.


RODRIGO REINOSO
(Rodrigo Alves Reinoso)

Ator, visagista. Cursou a Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna e é Formado pela UNIRIO no Curso de Interpretação Teatral. Trabalhou como ator “Sonho Noite Verão”, direção de Leonardo Hinckel; o curta “Além das Ruas”, direção João Gabriel Paixão; “Melodrama da Meia-noite”, direção Paulo Merísio; "Horácio", direção Márcio Vito e Lara Siqueira; “Cidade em FotoDrama” intervenção urbana com o coletivo Teatro de Maquinaria, supervisão Criativa Fabrício Moser . Como visagista seus trabalhos foram com "Peer Gynt", direção Leonardo Hinckel; "Flor de Macambira" do grupo Ser Tão Teatro, como assistente de Mona Magalhães; "Horácio" do grupo TARJa;  o ensaio fotográfico "Triângulo entre paredes”; "Deus e o Diabo na Terra do Sol", dir. Jefferson Almeida;  "Um quarto para Babushka", direção João Gila;  “As desgraça de uma criança” , dir. Josué Soares; “O amor de Perlimpim com Belisa em seu Jardim” direção Daniel Archangelo; o espetáculo infantil “Cabeça de vento” da Cia. Pandorga; o curta  “Mais pra frente, por favor. Agora volta um pouquinho” , dir. Pedro Florim; o media-metragem “Pequena Anne. Memórias do campo”, direção Glaucia Reis;Criação de próteses para espetáculo "Francisco e o mundo" e para o espetáculo "Na lona”; Ganhador de dois prêmios de melhor maquiagem no XIII FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE GUAÇUÍ / ES pelos espetáculos “Deus e o diabo na terra do sol” (categoria Adulto) e “Cabeça de vento” (categoria Infanto-Juvenil); ministra desde o segundo semestre  de 2011 o Curso de Caracterização na Escola SESC - Jacarepaguá e foi responsável pelos figurinos do espetáculo “Horácio”. Atualmente, integra o Coletivo Teatro de Maquinaria e o Grupo TARJa, no qual é ator, visagista e figurinista..